Novo fungo descoberto na Amazônia Brasileira

A Amazônia é um verdadeiro tesouro de biodiversidade. Recentemente, um novo fungo chamou a atenção da comunidade científica. Este artigo vai explorar as características desse fungo fascinante. Ele é importante para a pesquisa científica e para a conservação do meio ambiente. As florestas tropicais são um ode à vida. Cada nova descoberta nos ajuda a entender melhor o nosso planeta e a necessidade urgente de preservação. Principais pontos a serem destacados Amazônia é fundamental para a biodiversidade global. Descoberta de fungo pode trazer novos avanços na medicina. Fungos desempenham papéis essenciais nos ecossistemas. A pesquisa científica é vital para a conservação da Amazônia. O novo fungo pode ter implicações inesperadas na biotecnologia. O que é um fungo? Os fungos são seres vivos do reino Fungi. Eles não têm clorofila e suas paredes são feitas de quitina. Existem muitos tipos de fungos, desde pequenas leveduras até grandes cogumelos. Definição e características dos fungos Os fungos são muito importantes para a natureza. Eles ajudam a quebrar matéria orgânica, o que é essencial para o equilíbrio dos ecossistemas. Além disso, podem viver de várias maneiras, como comendo matéria orgânica ou vivendo com plantas. A importância dos fungos na natureza Os fungos têm um papel crucial na natureza. Eles ajudam a decompor matéria orgânica, o que renova os nutrientes do solo. Além disso, têm uma relação especial com as plantas, ajudando-as a absorver água e nutrientes. A Amazônia e sua biodiversidade A Amazônia é um dos locais mais ricos em biodiversidade amazônica do mundo. Este bioma tem uma grande variedade de espécies. Ele desempenha um papel vital na conservação ambiental. Esses ecossistemas complexos são essenciais para a sobrevivência de muitas formas de vida. Preservar esses habitats é uma prioridade global. O papel da Amazônia na conservação ambiental A importância da Amazônia para o meio ambiente é grande. As florestas atuam como reguladores do ciclo da água. Elas influenciam o clima em todo o mundo. A destruição de áreas florestais afeta não só a fauna e flora locais. Ela também contribui para o aumento de gases de efeito estufa. Isso impacta o clima global. Por isso, a conservação ambiental é essencial. Espécies endêmicas e ameaçadas A região amazônica é lar de muitas espécies endêmicas. Elas não podem ser encontradas em nenhum outro lugar do planeta. Essa exclusividade torna a biodiversidade amazônica ainda mais importante. Muitas dessas espécies enfrentam ameaças diretas. Isso ocorre devido à degradação do habitat e à exploração humana. Proteger essas espécies é essencial para a saúde do ecossistema. Descoberta do novo fungo Um novo fungo foi descoberto na Amazônia brasileira. Isso mostra a rica biodiversidade da região. Além disso, mostra o trabalho duro dos cientistas brasileiros. Este avanço veio de um projeto que quer entender melhor os fungos das florestas tropicais. Contexto da descoberta Os cientistas exploraram áreas pouco conhecidas. Lá, encontraram espécies que nunca foram vistas antes. A descoberta mostra a importância de pesquisar em locais remotos. Essas áreas são essenciais para a ciência. Preservá-las ajuda nas futuras pesquisas. Quem foram…

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Binturong: Tudo sobre o Intrigante Mamífero da Ásia

O binturong é um mamífero fascinante da Ásia. Ele é conhecido por sua aparência única e comportamentos intrigantes. Este animal é noturno e vive nas árvores, comendo frutas, folhas e insetos. A Ásia é o lar do binturong. Esse mamífero é essencial para o equilíbrio dos ecossistemas da região. Ele come frutas, folhas e insetos, sendo um importante parte da ecologia da Ásia. É crucial estudar o binturong para entender sua importância na Ásia. Também para saber como podemos ajudar a conservá-lo. O binturong é incrível, com características únicas que o tornam um dos mamíferos mais interessantes da Ásia. Principais Pontos O binturong é um mamífero encontrado na Ásia. Ele é um animal noturno e arbóreo. Sua dieta inclui frutas, folhas e insetos. O binturong desempenha um papel fundamental no equilíbrio dos ecossistemas da Ásia. A conservação do binturong é importante para a preservação da biodiversidade da Ásia. O estudo do binturong pode contribuir para a sua conservação. O que é o Binturong O binturong é um mamífero fascinante da família Viverridae, conhecido cientificamente como Arctictis binturong. Sua classificação científica ajuda a entender sua origem e características. O nome "binturong" vem do malaio, significando "gato-urso", devido à sua aparência única. Para entender melhor o binturong, é importante conhecer suas características gerais. Aqui estão algumas delas: Tamanho médio, com uma pelagem grossa e uma cauda longa Animal solitário, com um território grande que marca com seu cheiro Pertence à família Viverridae, com uma classificação científica específica A origem do nome "binturong" mostra como a linguagem e a cultura influenciam nossa percepção dos animais. O binturong é um animal incrível, com uma classificação científica que o torna único no reino animal. Com sua pelagem grossa e cauda longa, o binturong é adaptado à vida nas florestas da Ásia. Sua classificação científica e origem do nome são apenas alguns dos aspectos fascinantes desse animal incrível. Habitat Natural e Distribuição Geográfica O binturong vive em vários lugares na Ásia. Pode ser encontrado em florestas tropicais e subtropicais. Também habita áreas de cultivo e plantações. Isso mostra que o binturong se adapta bem a diferentes habitats. Seu território vai desde a Índia até a Indonésia. Ele vive em vários níveis, do mar até 2.500 metros. Essa habilidade de se adaptar é essencial para sua sobrevivência. Alguns países onde o binturong vive incluem: Índia Bangladesh Butão China Indonésia Esses países têm vários habitats que apoiam a vida do binturong na Ásia. Em conclusão, o binturong é um animal adaptável. Ele vive em vários habitats na Ásia. Sua distribuição geográfica é ampla, e ele se adapta bem a diferentes ambientes. PaísHabitatElevaçãoÍndiaFlorestas tropicais0-2.000 metrosIndonésiaFlorestas subtropicais0-1.500 metrosChinaFlorestas montanhosas1.000-2.500 metros Características Físicas do Binturong O binturong é um mamífero de tamanho médio. Sua pelagem é grossa e pode variar de cor, desde o preto até o marrom. Isso ajuda a camuflar-se em seu habitat. Em termos de tamanho, o binturong pode atingir um comprimento de cerca de 60-90 cm. Seu peso varia de 9-20 kg. Suas características físicas, como o…

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Rinoceronte: Descubra a beleza e importância desta espécie

Uma estatística chocante mostra que apenas 30.000 rinocerontes ainda existem na natureza. Isso destaca a importância ecológica desses animais. O rinoceronte é incrível, com uma beleza que o faz ser um ícone da vida selvagem. É crucial que protejamos esses animais para manter o equilíbrio do ecossistema. A beleza do rinoceronte é apenas uma das razões para cuidarmos dele. Ele tem um papel importante na natureza, desde manter habitats até controlar populações de outras espécies. Entender a importância do rinoceronte e protegê-lo é essencial. Principais Pontos O rinoceronte é uma espécie em perigo de extinção, com apenas 30.000 indivíduos na natureza. A importância ecológica do rinoceronte é fundamental para manter o equilíbrio do ecossistema. A beleza do rinoceronte é única e fascinante, tornando-o um ícone da vida selvagem. A conservação do rinoceronte é essencial para proteger a biodiversidade do planeta. A importância ecológica do rinoceronte inclui a manutenção dos habitats e a regulação das populações de outras espécies. O fascinante mundo dos rinocerontes O rinoceronte é um animal incrível, com uma história de evolução que vai milhões de anos atrás. Sua evolução é complexa, mostrando como ele se adaptou a diferentes lugares e desenvolveu características especiais. Os rinocerontes são conhecidos por seu tamanho grande, pele grossa e chifre único. Essas características são fruto de uma longa evolução. Elas ajudaram o rinoceronte a se adaptar à savana e torná-lo um dos animais mais famosos. Origem e evolução da espécie A origem dos rinocerontes é fascinante. Estudos mostram que eles evoluíram de ancestrais comuns com outros mamíferos. A evolução foi influenciada por fatores como a busca por alimentos, predadores e competição com outros animais. Principais características As características do rinoceronte são únicas e essenciais para seu papel no ecossistema. Algumas das principais incluem: Pele grossa e resistente Chifre característico Tamanho impressionante Força e agilidade Importância ecológica O rinoceronte é crucial para o ecossistema. Ele ajuda a manter o equilíbrio da natureza. A perda de rinocerontes pode causar graves danos ao ambiente, incluindo a perda de biodiversidade e degradação do habitat. Anatomia única do rinoceronte A anatomia do rinoceronte é fascinante e apresenta características únicas. O tamanho e o peso variam entre as espécies. Eles podem chegar até 3 metros de comprimento e pesar cerca de 2 toneladas. Sua pele é grossa e resistente, podendo chegar a 2,5 cm de espessura. Os chifres são feitos de queratina, a mesma proteína dos cabelos e unhas humanas. Eles são usados para defesa, ataque e atrair parceiros. Outras características físicas notáveis incluem: Olhos pequenos, mas sensíveis Orelhas grandes e móveis Uma língua longa e preênsil Um corpo robusto e musculoso Essas características tornam o rinoceronte incrível e importante no ecossistema. A anatomia do rinoceronte é um exemplo perfeito de adaptação ao ambiente e à sobrevivência. Para entender a importância da anatomia do rinoceronte, é essencial estudar a espécie e seu habitat. O rinoceronte é majestoso e fascinante. Sua anatomia é apenas um dos muitos aspectos que o tornam tão especial. As cinco espécies existentes no mundo…

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Elefante: O Gigante Gentil da Natureza

Imagine um animal majestoso, cuja simples presença evoca respeito e admiração. O elefante, com sua postura imponente e inteligência surpreendente, ocupa um lugar especial tanto no reino animal quanto no coração das pessoas ao redor do mundo. Desde lendas ancestrais até documentários modernos, essa criatura fascinante continua a nos inspirar com sua força, sabedoria e sensibilidade. Os elefantes não são apenas os maiores mamíferos terrestres; eles também desempenham um papel crucial em muitos ecossistemas, atuando como engenheiros ambientais. Ao derrubar árvores, espalhar sementes e criar caminhos, eles ajudam a moldar o habitat de inúmeras outras espécies. Essa interação com o meio ambiente destaca sua importância ecológica, colocando-os no centro de esforços globais de conservação. Além de sua relevância natural, o elefante carrega um peso simbólico em muitas culturas ao redor do mundo. No hinduísmo, é associado à divindade Ganesha, representando sorte e prosperidade. Já na África, os elefantes simbolizam força e lealdade, sendo frequentemente vistos como guardiões das tradições e da sabedoria ancestral. Sua conexão com o ser humano vai muito além da natureza, penetrando em aspectos espirituais e emocionais. Ao longo deste post, exploraremos não apenas as incríveis características e comportamentos dos elefantes, mas também o impacto que eles têm em nossas vidas, seja como símbolo de valores universais ou como guardiões da biodiversidade. Prepare-se para mergulhar no mundo fascinante desse gigante gentil e descobrir por que o elefante é tão especial. Quem São os Elefantes? Os elefantes são os maiores mamíferos terrestres do planeta, pertencentes à ordem Proboscidea e à família Elephantidae. Existem atualmente duas espécies principais reconhecidas: o elefante-africano (Loxodonta africana) e o elefante-asiático (Elephas maximus). Cada uma dessas espécies apresenta características únicas que refletem sua adaptação a diferentes ambientes e desafios evolutivos. O elefante-africano, por exemplo, é maior e possui orelhas grandes em formato de leque, enquanto o elefante-asiático tem orelhas menores e uma estrutura corporal mais compacta. Uma das características mais icônicas dos elefantes é sua tromba multifuncional, uma fusão evolutiva do nariz e do lábio superior. Essa estrutura é incrivelmente forte e versátil, permitindo que os elefantes manipulem objetos, consumam água e até demonstrem emoções. Além disso, suas presas, compostas de marfim, são usadas para escavar o solo em busca de água, descascar árvores e até como ferramentas de defesa. O tamanho impressionante desses animais – com machos africanos chegando a pesar até 6 toneladas e medir mais de 3 metros de altura – reforça sua presença imponente nos ecossistemas que habitam. Onde os elefantes são encontrados? Os elefantes são encontrados principalmente em dois continentes: África e Ásia. O elefante-africano habita vastas savanas, florestas tropicais e desertos, demonstrando uma incrível capacidade de adaptação. Por outro lado, o elefante-asiático prefere florestas densas e regiões montanhosas, sendo comum em países como Índia, Tailândia e Sri Lanka. Infelizmente, devido ao desmatamento e à expansão urbana, esses habitats naturais estão cada vez mais fragmentados, ameaçando a sobrevivência dessas majestosas criaturas. Além de sua distribuição geográfica, os elefantes desempenham papéis essenciais nos ecossistemas que habitam. Eles são frequentemente chamados…

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Aranha saltadora, o aracnídeo mais inteligente

A aranha saltadora é a maior família de aranhas, com mais de 6.380 espécies identificadas pela ciência, de acordo com o Catálogo Mundial de Aranhas. O nome científico da família das aranhas saltadoras é Salticidae. Com tantas espécies, não é surpresa que as aranhas saltadoras variem muito em aparência, habitat e presas preferidas. O maior, Hyllus giganteus, pode ter 2,5 centímetros de comprimento, enquanto espécies menores, como o colorido Habronattus pyrrithrix, variam de 5 a 8 milímetros de comprimento.  Mas o que as aranhas saltadoras têm em comum é sua visão impressionante. Esses aracnídeos sempre têm quatro pares de olhos, incluindo um grande par principal voltado para a frente que faz as aranhas parecerem fofas e parecidas com os Muppets. Esses olhos grandes fazem das aranhas saltadoras um destaque entre as aranhas . "Elas precisam perseguir e pular para capturar suas presas. … Para fazer tudo isso, eles precisam de uma visão realmente excepcional. E sua visão, dependendo de como você a mede, é a melhor para qualquer coisa tão pequena quanto eles." Como são as aranhas saltadoras? As aranhas saltadoras são um grupo diversificado. Alguns são monótonos, enquanto outros exibem uma deslumbrante variedade de cores e padrões, desde o abdômen azul, vermelho e amarelo da aranha pavão (Maratus volans) até as listras em preto e branco da aranha zebra (Salticus scenicus). Saitis barbipes, uma espécie europeia de aranha saltadora, ostenta uma "banda" vermelha e listras em tons semelhantes em seu terceiro par de pernas. Bagheera kiplingi, encontrada na América Central, é listrada com um brilhante verde esmeralda. Em muitas espécies, os machos são coloridos, enquanto as fêmeas costumam ser mais monótonas.  As aranhas saltadoras têm algumas coisas em comum. Elas geralmente são pequenas, 12,7 mm ou menos de comprimento. E elas são distinguíveis por seu padrão ocular distinto de quatro pares de olhos, no qual o grande par do meio fica próximo um do outro na frente do rosto. O rosto é bastante plano. Quão boa é a visão de aranha saltadora? Olhos de aranha saltitantes são, em uma palavra, incríveis. As aranhas, apesar de seu tamanho minúsculo, são melhores em ver padrões do que os elefantes. Seu par de olhos centrais, conhecidos como olhos principais, são quase como um par de binóculos minúsculos: eles têm uma grande lente externa e uma lente interna menor que amplia a imagem da lente externa e a projeta na retina. As aranhas também são incomuns porque têm músculos ligados diretamente às suas retinas. Isso significa que eles podem mover as retinas para cima e para baixo, de um lado para o outro, focando em diferentes segmentos do mundo sem um indício de movimento do lado de fora – uma habilidade útil para um caçador. Enquanto isso, os pares secundários de olhos das aranhas são menos agudos, mas fornecem uma visão periférica crucial.  A maioria das espécies de aranha saltadora pode ver luz ultravioleta, azuis e verdes. Algumas espécies, porém, desenvolveram truques especiais para expandir sua visão de cores. Essas, tendem a ser…

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A joaninha é o “besouro de Nossa Senhora”

Joaninha e a Nossa Senhora Família Coccinellidae, também chamada de joaninha, qualquer uma das aproximadamente 5.000 espécies amplamente distribuídas de besouros (ordem de insetos Coleoptera) cujo nome se originou na Idade Média, na Grã-Bretanha, quando o besouro foi dedicado à Virgem Maria e chamado de "besouro de Nossa Senhora". Nossa Senhora era frequentemente retratada nas primeiras pinturas artísticas usando um manto vermelho, e as manchas da joaninha de sete pintas (as mais comuns na Europa) simbolizavam suas sete alegrias e sete tristezas.Os besouros joaninhas são de forma hemisférica e geralmente de 8 a 10 mm de comprimento. Eles têm pernas curtas e geralmente são coloridos com manchas pretas, amarelas ou avermelhadas. A cor das coberturas das asas e o número de manchas variam entre as espécies. O padrão da joaninha de nove pintas (Coccinella novemnotata), que tem quatro manchas pretas em cada cobertura de asa laranja avermelhada (élytron) e uma mancha compartilhada, é um exemplo do padrão de cor típico das joaninhas. Ciclo de vida O ciclo de vida requer cerca de quatro semanas, de modo que várias gerações são produzidas a cada verão. As larvas longas, delgadas e de corpo mole, geralmente cinza com manchas azuis, verdes, vermelhas ou pretas, alimentam-se de outros insetos e ovos de insetos. As larvas passam por quatro estágios de crescimento e então se prendem a algum objeto e pupam em sua última pele larval. Grandes grupos de joaninhas geralmente hibernam juntos a cada inverno no mesmo local. Benefícios nas lavouras Aglomerados de joaninhas são frequentemente coletados e vendidos a fazendeiros e jardineiros para controlar pragas de insetos como pulgões, escamas e ácaros. A joaninha australiana, ou besouro vedalia (Rodolia cardinalis), foi trazida para o oeste da América do Norte para ajudar a combater um surto de cochonilha (Icerya purchasi), que ameaçava arruinar os pomares de frutas cítricas. Tanto as larvas quanto os adultos da joaninha convergente (Hippodamia convergens) são importantes predadores de pulgões. Alimentação Embora a maioria das joaninhas e suas larvas sejam carnívoras, várias se alimentam de plantas e são bastante destrutivas. Dois deles são o besouro da abóbora (Epilachna borealis) e o besouro mexicano do feijão (E. varivestis). A familiar rima infantil “Joaninha, joaninha, voe para longe de casa / Sua casa está pegando fogo, seus filhos vagam” era uma referência à queima das vinhas de lúpulo na Inglaterra que ocorreu após a colheita e limpou os campos, mas também matou várias joaninhas besouros. Na medicina popular, as joaninhas são prescritas como remédios para cólicas, sarampo e dores de dente. Mas tudo isso não passa de crendice.

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Leia mais sobre o artigo Morcego, conheça sobre o mamífero que voa
Morcego pendurado

Morcego, conheça sobre o mamífero que voa

Pode haver mais mitos sobre o morcego do que sobre qualquer outro animal selvagem. Algumas pessoas pensam que o morcego é sugador de sangue, que voa para o seu cabelo e carrega o vírus da raiva. Na verdade, esses mamíferos voadores são extremamente úteis para os humanos e são criaturas gentis e inteligentes. Das quase 1.000 espécies de morcegos, apenas 3 se alimentam de sangue, geralmente de gado. Eles pertencem à ordem taxonômica Chiroptera, que significa “asa de mão”.Esses mamíferos voadores são divididos em dois grupos principais. Megachiroptera ou mega morcegos são morcegos de tamanho médio a grande. Muitos comem frutas, pólen ou néctar; alguns comem pequenos animais terrestres e alguns comem peixes. Eles têm olhos grandes e excelente visão. O outro grande grupo são os Microchiroptera ou micro morcegos, que são morcegos menores que comem principalmente insetos. Eles usam a ecolocalização, detectando ondas sonoras para navegar e identificar os insetos voadores que comem. O morcego de nariz de porco ou abelha de Kitti do oeste da Tailândia e sudeste da Birmânia é considerado o menor mamífero do mundo. Morcego Os morcegos são os únicos mamíferos capazes de voar de verdade. As asas de morcego contêm os mesmos ossos de uma mão humana de quatro dedos. De fato, as asas de um morcego SÃO suas mãos. Uma membrana fina e forte de pele macia e aveludada se espalha por esses ossos, conectando-os às costas e às pernas do morcego, como o tecido e as nervuras de um guarda-chuva. A superfície das asas de um morcego tem pequenas protuberâncias sensíveis chamadas células de Merkel. Cada protuberância tem um pequeno pelo no centro, permitindo que o morcego colete informações sobre o ar que flui sobre suas asas para que possa mudar a forma da asa para voar com mais eficiência. Habitat e dieta do morcego Os morcegos podem ser encontrados em quase qualquer lugar, exceto nas regiões polares e desertos extremos. Eles geralmente descansam em grandes grupos sociais em cavernas, árvores e estruturas feitas pelo homem, como pontes, mas alguns tipos se abrigam em tocas, ninhos de cupins ou mesmo em flores ou teias de aranha gigantes. Alguns morcegos migram para climas mais quentes durante o inverno, enquanto outros hibernam. Um tipo de morcego viaja 2.400 milhas (3.900 quilômetros) por ano! Ainda não se sabe como os morcegos percorrem essas longas distâncias para encontrar a mesma caverna que usaram no ano anterior. Bando de morcegos Os morcegos ficam empoleirados de cabeça para baixo, pois os ossos leves das patas traseiras não podem suportar o peso do corpo na posição vertical. Suas asas os envolvem como um manto enquanto descansam. Os morcegos dormem durante o dia e saem à noite em busca de comida. As asas dos morcegos são carregadas de vasos sanguíneos, que os ajudam a curar rapidamente se feridos. A maioria dos morcegos decola caindo de uma posição suspensa e muitos não conseguem decolar do chão. Os morcegos pousam diminuindo a velocidade até parar e agarrar um galho ou outra superfície.…

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Ornitorrinco… parece um pato, mas, não é

Ornitorrinco, ou bico de pato, é um mamífero anfíbio de lagos e riachos do leste da Austrália e Tasmânia. Com cerca de 60 cm de comprimento, o ornitorrinco de corpo atarracado tem focinho de pato, pernas curtas, pés palmados e cauda de castor. Cada dia ele come quase seu próprio peso em crustáceos, peixes, sapos, moluscos, girinos e minhocas; sem dentes, esmaga a comida com sulcos no bico. A fêmea põe de um a três ovos em um ninho em uma longa passagem sinuosa acima da linha d'água. Os jovens são desmamados cerca de quatro meses após a eclosão. O calcanhar do macho carrega um esporão conectado a uma glândula secretora de veneno. Peixes grandes e talvez cobras atacam ornitorrincos. Anteriormente caçados pelo homem por seu pelo denso e macio, eles agora são protegidos por lei. Esta criatura tímida é mais ativa do crepúsculo ao amanhecer, abrigando-se durante o dia em tocas cavadas nas margens dos riachos. É primorosamente adaptada para seu estilo de vida aquático, tendo um corpo achatado semelhante a um torpedo, pelo denso à prova d'água e membros dianteiros fortes usados ​​para nadar e também para cavar. Até a cabeça é aerodinâmica, cada orelha alojada em uma ranhura junto com um pequeno olho. Os sentidos da visão, olfato e audição são essencialmente desligados enquanto o ornitorrinco está submerso para se alimentar, mas ele possui um sistema eletromecânico único de eletrorreceptores de toque que lhe permitem navegar perfeitamente debaixo d'água. História natural Os ornitorrincos são geralmente solitários, passando suas vidas se alimentando no fundo de rios, córregos e lagos ou descansando em tocas cavadas nas margens. Eles são extremamente enérgicos, alimentando-se quase continuamente enquanto estão na água, escavando os detritos do leito do rio com suas contas chatas enquanto caçam larvas de insetos e crustáceos de água doce (uma comida favorita). O ornitorrinco usa seu sofisticado sistema eletromecânico para detectar minúsculos sinais elétricos emitidos pelos músculos de sua presa. Depois de se alimentar, ele se retira para sua toca, cuja entrada é grande o suficiente para deixar entrar apenas o ornitorrinco e serve para espremer o excesso de umidade do pelo. Os ornitorrincos também podem ser ativos durante o dia, dependendo da estação, cobertura de nuvens, produtividade do riacho e até preferência individual. Ornitorrincos não são conhecidos por hibernar. No entanto, eles têm uma temperatura corporal anormalmente baixa para mamíferos (cerca de 32° C). Estudos mostraram que eles podem manter uma temperatura corporal constante mesmo após longos períodos em água com temperaturas tão baixas quanto 4° C, fato que põe de lado a crença de que os monotremados não conseguem regular a temperatura do corpo. Forma e função do ornitorrinco Os ornitorrincos variam em comprimento de 38 a 60 cm; os machos são geralmente maiores que as fêmeas. As adaptações aquáticas incluem o corpo plano e aerodinâmico, olhos e narinas colocados dorsalmente e pelo denso à prova d'água que mantém o ornitorrinco bem isolado. Pelos longos protegem o subpelo macio, que permanece seco mesmo depois de horas na…

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Lula, o animal que têm os pés na cabeça

O maior invertebrado da classe Cephalopoda (que também inclui polvos, chocos e náutilos) é Teuthida, que compreende cerca de 300 espécies. Teuthida é o nome científico da lula. Eles são encontrados em todos os oceanos do mundo, de águas tropicais a temperadas. Eles são uma importante fonte de alimento para os seres humanos e também são usados ​​em pesquisas. Por exemplo, sua tinta as vezes é usada como corante e seus longos tentáculos podem ser transformados em um tipo de borracha. Eles podem ocorrer em vários tamanhos, desde os pequenos, não maiores que um mindinho, até a lula gigante que pode crescer 18 metros de comprimento. Pertence ao gênero architeuthis. Pequenos cefalópodes são lulas vampíricas nas partes mais profundas dos oceanos temperados e tropicais. É possível que essa enorme criatura tenha dado origem ao mito do Kraken. No entanto, eles não são conhecidos por caçar humanos ou afundar navios, embora a primeira instância de uma criatura semelhante a uma lula atacando uma presa remonte a aproximadamente 200 milhões de anos. Aparência física As lulas têm uma cabeça distinta, simetria bilateral, um manto e braços. No entanto, as lulas diferem de um cefalópode por terem oito braços e um par de dois tentáculos. A boca de uma lula está localizada no centro dos braços. Eles têm uma boca afiada em forma de bico com uma rádula córnea para rasgar a comida. Entre os invertebrados, outros cefalópodes possuem os sistemas neurais mais avançados. Eles têm um cérebro complexo que assume a forma de um anel nervoso esofágico e está alojado dentro de um crânio cartilaginoso. Eles têm diferentes faixas de tamanho, desde a lula pigmeu (Idiosepius spp.), que tem apenas alguns centímetros de comprimento, até a lula colossal (Mesonychoteuthis hamiltoni), que pode crescer até 18 metros de comprimento e pesar até 750 kg. A maioria das famílias tem menos de 50 centímetros de comprimento. As lulas têm um corpo cilíndrico com um manto e uma boca terminal. O manto é composto por músculos e protege os órgãos internos. O manto também contém os cromatóforos que dão sua coloração. A maior lula tem o maior olho do reino animal, do tamanho de uma bola de vôlei. Habitat da lula As lulas são encontradas em todos os oceanos do mundo, das águas tropicais às temperadas. Algumas famílias de lulas vivem em águas costeiras rasas, enquanto outras vivem em ambientes marinhos profundos. Eles podem ser encontrados vivendo em habitats pelágicos e bentônicos. A maioria é aquática, vivendo em ambientes de águas abertas. Habitam uma vasta gama de profundidades, desde as zonas mesopelágicas às abissais. As lulas de vidro passam a maior parte de suas vidas em águas rasas do mar com alguma luz solar, onde sua transparência atua como camuflagem. A lula bentônica é encontrada vivendo no fundo do oceano ou perto dele, e essas criaturas tendem a ser menores em tamanho do que as lulas pelágicas. Existem muitas espécies de lulas bentônicas, incluindo a lula flecha (Nototodarus spp.), lula bigfin (Magnapinna spp.) e lula…

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Tardígrado

Tardígrado, o menor animal do planeta.

O animal mais resistente do planeta é microscópico. Medindo apenas meio milímetro de comprimento, eles podem ser encontrados em todos os lugares, pois vivem na camada de água de musgos e liquens que circunda o globo. Estamos falando do tardígrado, que em 1773 seu descobridor, o zoólogo Johann August Ephraim Goeze, chamou de “pequeno urso d’água” por causa de seu andar particular semelhante ao desses mamíferos. O simples fato de andar já é incomum, pois é provavelmente o menor animal com pernas. Existem cerca de 1.300 espécies conhecidas, que viveram separadas de seus parentes evolutivos mais próximos por 500 milhões de anos. O tardígrado é um dos micro animais mais fascinantes do planeta, e cada vez que algo novo é descoberto sobre ele, os resultados aparecem nas mais prestigiadas revistas científicas. Mas o que há neste minúsculo animal que atrai tanta atenção? Tardígrado Superpotências Algumas espécies de tardígrados podem sobreviver sem água por anos, talvez décadas, suportar temperaturas extremas de mais de 100 graus Celsius a menos 272 abaixo de zero, resistir a pressões de 6.000 atmosferas, sobreviver a radiações centenas de vezes mais poderosas do que a dose letal para humanos e até mesmo tolerar exposição prolongada ao vácuo do espaço sideral. Esta última habilidade foi comprovada quando em 2007 as agências espaciais europeias e russas enviaram ao espaço a sonda Foton-M3 com um grupo de tardígrados desidratados. As criaturas não apenas sobreviveram, mas mantiveram sua capacidade reprodutiva. Desde então, eles são reconhecidos como os animais mais resistentes do planeta. Em 2019, a sonda israelense Beresheet caiu na superfície da Lua com um grupo de tardígrados a bordo, levando à especulação de que eles poderiam sobreviver e se reproduzir lá. No entanto, um estudo mostrou que a resiliência lendária dessas pequenas criaturas também tem seus limites: os pesquisadores as dispararam de uma arma especial de hipervelocidade para determinar as velocidades de colisão que poderiam suportar. E embora tenham sobrevivido até cerca de 3.000 km/h, a provável pressão de impacto na Lua excedeu em muito sua tolerância. Em 2021, a NASA enviou tardígrados à Estação Espacial Internacional para investigar melhor sua resiliência a ambientes extremos. Sobrevivendo 30 anos em congelamento profundo Uma das superpotências mais interessantes dos tardígrados é sua resistência ao congelamento e à dissecação, pois entender como eles conseguem isso pode levar a uma série de aplicações. Em 2016, cientistas do Instituto Nacional de Pesquisa Polar do Japão conseguiram reanimar um tardígrado que estava congelado há mais de 30 anos no Polo Sul, e a criatura foi capaz de se reproduzir. O recorde quebrou a marca anterior de nove anos, embora ainda não tenha igualado o de alguns vermes nematoides. Tardígrado Para sobreviver ao congelamento, os tardígrados entram em um estado de animação suspensa conhecido como criptobiose, um processo pelo qual eles desaceleram todos os processos metabólicos para 0,01% do normal e reduzem seu teor de água para 3% para que os cristais de gelo não os destruam. Nesse estado, proteínas especializadas chamadas – Proteínas Intrinsecamente Desordenadas –…

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